C o M u N i C a C ê S

A linguagem da mente aberta. || Equipe G2N - Tecnologias de Informação e Comunicação | UniCOC - Ribeirão Preto (SP)

terça-feira, 17 de março de 2009

E01 || Apresentações

Nem sempre a primeira impressão é a que fica mas, geralmente, é aquela que mais nos marca. Assim, vejamos quem é quem:


---> Uelinton Costa (Jornalismo)


Sobre o integrante: Tudo depende do ângulo por onde você vê - principalmente se este for de dentro para fora. Ademais, gosto muito de Comunicação, TV é uma das paixões, compromisso antes do lazer e vamos nessa!






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---> Fabiano Cruz (jornalismo)

Sobre o integrante: Mente aberta é o que há. Assimilar o novo com um passo objetivo.
Não trairemos a espetacular sucessão de eventos que nos fez estar aqui. Ler, ler, ler... conhecer, conhecer, conhecer... e vamos nessa!

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Sheila Ozsvath
(Publicidade e Propaganda)




29 anos dos quais 20 apaixonada por comunicação...



Informar, divertir, sensibilizar... não importa...
Se eu fosse um bit, seria um bit de música, mas se eu pudesse criar um único bit seria uma frustrada. Minha cabeça num para, apesar de nem sempre ser proveitoso o que vem dela.



Acordo com raiva de mim e durmo me admirando mais.



Sou assim incompreensível.
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Jacqueline Arduino (Jornalismo)



Uma menina mulher,que sonha dormindo, mas sonha muito mais acordada.
E procura ao longo dos dias lutar por seus ideais, mesmo que existam muitos obstáculos, afinal sem eles nao teria graça.
Nesse mundo alucinante não quero ser só mais uma entre muitas pessoas, quero fazer a diferença,por isso estou aqui cursando Jornalismo e sonhando cada dia mais e mais. Se nunca deixar de acreditar em mim!!!
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Carlos Decourt Neto (Jornalismo)



Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
Sou um lutador e não tenho medo de arriscar. Mas também só arrisco naquilo que vale a pena. Não chuto cachorro morto.



Tenho 36 anos, casado, pai de dois filhos e apaixonado pela vida.
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Fanny Victória da Silva (Jornalismo)

Tenho dezessete anos, por pouco tempo, mas ainda. Venho de uma família muito simples, já morei na "roça" e tenho muita saudade desse tempo. Na verdade sinto saudades frequentimente. Dou bastante valor à família e aos meus objetivos, busco ficar bem perto de ambos, sempre.
Sou mais pé no chão do que sonhadora. Acredito que tudo o que acontece em minha vida é consequência de tudo o que eu fiz e faço, nada de destino: "Eu substituirei o destino pela probabilidade".


Disponham sempre,
ósculos e amplexos.