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A linguagem da mente aberta. || Equipe G2N - Tecnologias de Informação e Comunicação | UniCOC - Ribeirão Preto (SP)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

E04 || Debate On-Line

O texto de Manuel Castells, em linhas gerais, nos induz a perceber quais as diferenças que segregam o toyotismo, tão empregado em tempos atuais, em relação ao fordismo, o qual preza pelo conhecimento unificado de cada "peça" da linha de produção de sua função.

Traçando um paralelo entre o texto relativo à opinião do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o autor de Sociedade em rede, podemos visualizar a não-aceitação da flexibilidade de produção no que diz respeito ao que pensa o chefe de Estado americano, em detrimento da positividade aplicada por Castells nessa linha de produção diversificada - o que reflete nos mercados internacionais de grandes franquias. O outsourcing evidencia bem esse exemplo, já que terceiriza não o produto final, mas o processo de produção.

Essa flexibilidade, embora aceita como novo modelo de variação de mercado, peca quando transfere parte de seus benefícios àqueles que não foram de fundamental relevância na criação do produto ou serviço. Essa segregação da linha de produção por várias partes do planeta acaba por utilizar os recursos dessas localidades, esgotando-os - o que nos leva a pensar no offshoring, o qual agrega mão-de-obra barata, recursos mais viáveis (como impostos mais baixos em relação ao país de origem da sede) e outros fatores que levam a um baixo custo.

Dando prosseguimento à análise dos textos, quando Castells menciona as vantagens tecnológicas, não leva em consideração suas utilizações práticas, já que com esse desenvolvimento, a radiodifusão perde força, dando lugar a outros meios contemporâneos, sem dar importância às necessidades tecnológicas dos usuários dos referidos meios.

E é isso. {30min45s}

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